O sushi é um prato de origem chinesa, porém foi grandemente difundido no Japão. O mesmo é constituído de arroz temperado com vinagre e açúcar, e recheado com peixe, frutos do mar, vegetais, frutas ou ovo.
Sua criação se deu de forma ocasional. Na verdade, inicialmente o sushi era apenas um método de conservação da carne do peixe, onde o arroz era cozido e em seu interior eram colocados pedaços de peixe e sal. Assim, o peixe fermentava por meses e só ele era comido, diferentemente do sushi como conhecemos, o qual não se baseia apenas na carne de peixe.
O método de fabricação do sushi chegou ao Japão há 2 mil anos atrás, onde o prato foi muito difundido, chegando inclusive a ser um dos símbolos do país.
Nome: Salmão 
Nome científico: Salmonidae
Água doce ou salgada: Doce/ Salgada
Características: O salmão é um dos maiores representantes de sua família, que é a mesma das trutas. Normalmente, ele atinge cerca de 70 cm de comprimento e até 8 kg, quando adulto.
Seu corpo é delgado e bastante hidrodinâmico, com escamas de cor prateada brilhante e pequenas manchas arrendondadas em um tom de prata mais escuro no dorso. Possui uma poderosa cauda, importante nos períodos de reprodução.
Hábitos: A espécie nasce nas cabeceiras dos rios e, depois de um a cinco anos, parte para o oceano em busca de alimento. Na época do acasalamento, os exemplares retornam ao mesmo lugar onde nasceram para se reproduzir.
Por ser capaz de viajar entre a água salgada e a água doce, esse peixe recebe é classificado como diádromo. Como é nativo de água salgada e procria em água doce, o salmão é conhecido também como uma espécie anádroma.
Quando atinge sua maturidade sexual, entre três e quatro anos, o peixe chega a viajar mais de 1.500 km contra a correnteza dos rios para se reproduzir. À medida que se aproxima desse período, o macho sofre mudanças físicas. A cabeça se alonga e a mandíbula inferior fica curvada em forma de gancho.
A reprodução é feita em água doce – geralmente em águas de planalto frias e bem oxigenadas – e chega a durar quase uma hora. Tudo começa quando um casal se encontra no mesmo rio onde nasceu; ao formar um par, a fêmea libera os ovos sobre o ninho de pedras feito no fundo do rio para que o macho os fertilize. Cada fêmea põe entre 700 e 800 ovos por cada 500 gramas de seu peso. Isso gera em torno de 10.000 ovos, em média.
Os ovos mudam gradualmente do alaranjado para o vermelho e, após cerca de três meses de incubação, surgem os primeiros alevinos. Em um surto de crescimento, o peixinho alcança os 65 mm e ganha listras verticais que ajudam a se camuflar no seu habitat.
Conforme vão crescendo, os pequenos salmões começam a nadar em direção à desembocadura do rio. Nessa área, onde a água doce se mistura à água salgada, eles passam por uma série de transformações, que os tornam capazes de viver em alto mar: seu corpo se torna mais delgado e hidrodinâmico, as escamas ganham a cor prateada brilhante e a química de seu corpo se altera para permitir a vida em um ambiente com alta salinidade.
Uma vez no oceano, eles voltam a crescer rapidamente e, em um ano, retornarão ao rio onde nasceram para reescrever a história de seus ancestrais. Poucos salmões resistem à viagem de volta depois de procriarem. Exaustos pelos quilômetros percorridos rio acima, acabam morrendo. Aqueles que resistem, após um período de descanso no estuário do rio, nadam outra vez em direção ao oceano. No ano seguinte, farão essa viagem novamente para dar origem a mais uma geração de salmões.